Já está começando a cobertura do clássico. E, por falar em cobertura, o novo episódio da série Reis do Clássico, do Sistema Jangadeiro, destaca um certo baixinho. #classicorei #clodoaldo
‘Uh, terror, Clodoaldo é matador!!!’ Parte da letra
que era entoada seja no Castelão, ou no PV. No início dos anos 2000,
regia o futebol de Francisco Clodoaldo Chagas Ferreira, mais conhecido
como Clodoaldo, nascido na pequena Ipu, no interior do Ceará, no dia 28
de dezembro de 1978.
Revelado nas categorias de base de outra modesta cidade cearense, no
Maracanã Esporte Clube, da cidade de Maracanaú, o “Baixinho” ou
“Capetinha”, outras alcunhas recebidas na carreira, despertou interesse
de um dos grandes do estado, sendo transferido ainda na base para o
Fortaleza. Iniciando a carreira profissional em 1999, aos 21 anos,
Clodoaldo, contudo, não teve muita sorte em sua primeira passagem no
tricolor cearense, sendo emprestado para o União São João de Araras e o
Esporte Clube Vitória, de Salvador, no mesmo ano.
Depois dos empréstimos, o atacante voltou ao Fortaleza no ano 2000,
sendo emprestado mais uma vez para o Beira Mar, de Portugal, retornando
novamente ao time cearense um ano depois. Mais uma vez de volta ao
Fortaleza, o Baixinho foi o artilheiro do Campeonato Cearense de 2001,
conquistado pelo tricolor da capital. No ano seguinte, fez parte da
famosa “Jangada Atômica”, equipe que se consagrou pelo bom futebol
jogado e que levou o Fortaleza de volta a Série A do Brasileirão.
No Campeonato Cearense de 2003, repetiu o feito da artilharia,
conquistando também o bicampeonato estadual. Em sua terceira passagem
pelo Fortaleza, período que durou quatro anos, marcou 117 dos 126 gols
que fez pelo tricolor. E foi justamente nesse último ano pelo tricolor
cearense que o Matador viveu seus últimos dias de glória no futebol.
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